A proposta de Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática está vinculada ao programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências, com mestrados, acadêmico já implantado. Em função do perfil do ingressante e da diversidade de conhecimentos prévios de parte do público de mestrado profissional e de acadêmico a atual proposta visa a atender um perfil de aluno que busca, além da atividade de docência no ensino fundamental e médio, a realização de pesquisa científica, a geração de conhecimentos e a atuação no ensino superior com o compromisso de atuar na formação de professores de ensino de ciências e matemática e de realizar pesquisas na área.
O curso tem por objetivo produzir conhecimentos científicos que possam contribuir de forma direta na formação de educadores de ensino de ciências e matemática, permitindo, em acordo com sua estrutura curricular, abordagens multi e interdisciplinares de conteúdos atuais em ciências e matemática, técnicas experimentais e laboratoriais de pesquisa aplicadas ao ensino, além do estudo da aplicação das novas tecnologias da informação e comunicação no ensino.
PROCESSO SELETIVO – PÓS-DOUTORADO
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Setor de Apoio Acadêmico
Fone:
(11) 3385-3015E-MAIL:
stricto.sensu@cruzeirodosul.edu.brProfa. Dra. Edda Curi
Profa. Dra. Rita de Cássia Frenedozo
Profa. Dra. Edda Curi
Coordenação Adjunta
Profa. Dra. Rita de Cássia Frenedozo
O Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática foi implantado em 2008. No triênio 2007-2009 o Programa foi avaliado pela CAPES com conceito 4,0 e no triênio 2010-2012 com conceito 5,0. Destacam-se a responsabilidade e o compromisso da Instituição e a identificação e o comprometimento do corpo docente que, na época de implantação do Curso de Mestrado, era formado por professores com tempo médio de trabalho na instituição.
O Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências, nível mestrado acadêmico e doutorado, tem por finalidade produzir conhecimentos científicos que possam contribuir de forma direta na formação de educadores de ensino de Ciências e Matemática. Sua estrutura curricular agrega conteúdos atuais das áreas de Ciências e Matemática, com abordagens multi e interdisciplinares, com foco em pesquisas desenvolvidas no ensino dessas áreas, além do estudo da aplicação das novas tecnologias da informação e comunicação no ensino. Em função dessas finalidades, pretende-se formar um pesquisador que possa atuar como indutor de transformações sociais, tendo como base a apropriação de saberes necessários; ao exercício de docência e pesquisa, à incorporação de conhecimentos científicos e ao domínio de metodologias educacionais e de pesquisa, aspectos esses fundamentais para dar suporte à práxis contextualizada e à pesquisa.
Durante o processo de implantação e consolidação do Programa de Ensino de Ciências da Universidade Cruzeiro do Sul, observa-se a evolução dos seguintes indicadores:
– aumento de produção científica dos docentes e discentes de acordo com orientação da área;
– estabelecimento de intercâmbios em nível nacional e internacional,
– ampliação de captação de recursos nas agências de fomento,
– demanda cada vez maior de professores das redes municipal, estadual e federal de educação,
– visibilidade e interesse de IES de outros estados no estabelecimento de MINTER e DINTER,
– consolidação de grupos e linhas de pesquisa institucionais registrados no CNPQ,
– compromisso institucional e solidificação do corpo docente,
– inserção social em projetos com as redes públicas estadual e municipal de São Paulo.
O Programa capacitou alunos da região metropolitana e da grande São Paulo, da Baixada Santista, do Vale do Ribeira, do interior do estado e ainda de outros estados como Bahia, Minas Gerais, Rondônia, Amapá¡ Espírito Santo, Paraná e Distrito Federal, o que permite uma ramificação das ideias defendidas no curso por várias regiões brasileiras.
Homologado pelo CNE (Portaria MEC nº 609, de 14.03.2019, DOU de 18.03.2019, seç. 1, p. 118)
O Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática foi implantado em 2008. No triênio 2007-2009 o Programa foi avaliado pela CAPES com conceito 4,0 e no triênio 2010-2012 com conceito 5,0. Destacam-se a responsabilidade e o compromisso da Instituição e a identificação e o comprometimento do corpo docente que, na época de implantação do Curso de Mestrado, era formado por professores com tempo médio de trabalho na instituição.
O Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências, nível mestrado acadêmico e doutorado, tem por finalidade produzir conhecimentos científicos que possam contribuir de forma direta na formação de educadores de ensino de Ciências e Matemática. Sua estrutura curricular agrega conteúdos atuais das áreas de Ciências e Matemática, com abordagens multi e interdisciplinares, com foco em pesquisas desenvolvidas no ensino dessas áreas, além do estudo da aplicação das novas tecnologias da informação e comunicação no ensino. Em função dessas finalidades, pretende-se formar um pesquisador que possa atuar como indutor de transformações sociais, tendo como base a apropriação de saberes necessários; ao exercício de docência e pesquisa, à incorporação de conhecimentos científicos e ao domínio de metodologias educacionais e de pesquisa, aspectos esses fundamentais para dar suporte à práxis contextualizada e à pesquisa.
Durante o processo de implantação e consolidação do Programa de Ensino de Ciências da Universidade Cruzeiro do Sul, observa-se a evolução dos seguintes indicadores:
– aumento de produção científica dos docentes e discentes de acordo com orientação da área;
– estabelecimento de intercâmbios em nível nacional e internacional,
– ampliação de captação de recursos nas agências de fomento,
– demanda cada vez maior de professores das redes municipal, estadual e federal de educação,
– visibilidade e interesse de IES de outros estados no estabelecimento de MINTER e DINTER,
– consolidação de grupos e linhas de pesquisa institucionais registrados no CNPQ,
– compromisso institucional e solidificação do corpo docente,
– inserção social em projetos com as redes públicas estadual e municipal de São Paulo.
O Programa capacitou alunos da região metropolitana e da grande São Paulo, da Baixada Santista, do Vale do Ribeira, do interior do estado e ainda de outros estados como Bahia, Minas Gerais, Rondônia, Amapá¡ Espírito Santo, Paraná e Distrito Federal, o que permite uma ramificação das ideias defendidas no curso por várias regiões brasileiras.
Homologado pelo CNE (Portaria MEC nº 609, de 14.03.2019, DOU de 18.03.2019, seç. 1, p. 118)
Ensino de Ciências
A linha propõe estudos e pesquisas sobre aspectos conceituais, teóricos e metodológicos relacionados ao ensino de Ciências, Matemática e suas Tecnologias. Estuda e investiga os fundamentos epistemológicos, científicos, culturais, sociais, ambientais e inclusivos associados com a produção do conhecimento. Contempla correntes e tendências contemporâneas inovadoras voltadas aos ambientes formais e não formais de ensino e aprendizagem. A linha visa à formação de sujeitos críticos e cientificamente competentes para exercer a cidadania. As investigações contemplam diversas abordagens e metodologias, que incidem na melhoria da aprendizagem, em todos os níveis de ensino.
Ensino de Ciências
Esta linha de pesquisa pretende reunir estudos cujas temáticas estejam associadas ao campo do currículo, avaliação e formação de professores, a partir de diferentes enfoques teóricos e metodológicos. As pesquisas de currículo contemplam distintas abordagens e múltiplas dimensões — a análise de currículos em diferentes instâncias curriculares, a produção de materiais curriculares, até as práticas envolvidas no desenvolvimento curricular nas escolas. Nesta linha também contemplam discussões acerca de concepções e práticas avaliativas desenvolvidas no âmbito escolar, ou que nele incidam, influenciando as práticas curriculares. Pesquisas nesta linha envolvem ainda, processos de formação (inicial e continuada) de professores de Ciências e Matemática, levando em conta tendências contemporâneas do ensino de Ciências e Matemática e referenciais teóricos e metodológicos da formação docente presencial ou a distância, e suas implicações nestas áreas de Ensino. Abrange as especificidades do processo de formação mediada por tecnologias e utilização de recursos tecnológicos no ensino de Ciências e Matemática. Investiga e avalia os Ambientes Virtuais de ensino-aprendizagem, o Pensamento Computacional, a Inteligência Artificial, os Jogos Educacionais, e outros artefatos digitais no Ensino de Ciências e Matemática. Finalmente, a linha inclui estudos, investigativos e interculturais nas perspectivas disciplinar, multi e interdisciplinar no âmbito da Educação Básica, Ensino Superior e da Educação não formal.
Estrutura Curricular vigente para ingressantes a partir de 2024
(clique aqui e faça o download)
Estrutura Curricular a partir do 1o sem/2022):
(clique aqui e faça o download)
Curricular vigente para ingressantes entre 2017 a 2021
Atividade Obrigatória. Essas atividades são formadas por um conjunto de ações, em que destacam-se a realização de Estágios de Docência em cursos de graduação com envolvimento em atividades em que seus professores atuam, a participação em reuniões de grupos de pesquisa, em congressos, mesas redondas e outras atividades científicas, além da organização de eventos e livros e ainda a participação no grupo de editoração da revista do programa (Rencima) São atividades ainda a participação em projetos de formação de professores organizados pelos grupos de pesquisa, a organização e elaboração de materiais didáticos curriculares, além da elaboração de artigos e pesquisas junto a seus orientadores.
Variada de acordo com a atividade.
Estudo de temas relacionados com Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS), enfatizando a importância da
educação científica (alfabetização científica) e do ensino e aprendizagem de questões CTS; o funcionamento da
ciência e da tecnologia no mundo atual; a natureza da ciência e da tecnologia e as relações entre Ciência,
Tecnologia e Sociedade (CTS) como um componente central da alfabetização científica para todos os cidadãos; CTS
no planejamento e na inovação do currículo, como um dos componentes das propostas oficiais de currículo e ensino
de todos os níveis de escolarização.
SANTOS, M. E. V. M. Que cidadania? Lisboa: SANTOSEDU, 2005 (Que educação? Que cidadania?
Em que escola? Tomo II).
SANTOS, Filipe Duarte. Que futuro? Ciência, Tecnologia Desenvolvimento e Ambiente. Lisboa/PT: Gradiva, 2007.
CHASSOT, Attico. Sete escritos sobre educação e ciência. São Paulo: Cortez, 2008.
CHASSOT, Attico. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 4. ed. Ijuí/RS: Unijuí, 2006.
REIS, Pedro Rocha dos. A escola e as controvérsias sociocientíficas: perspectivas de alunos e professores.
Lisboa/PT: Escolar, 2008.
A emergência e os desdobramentos do campo do currículo. Currículo como o produto de uma construção social e histórica. Relações entre o currículo, conhecimento e cultura. Currículo como prática de significação. O estudo das Teorias do currículo: tradicionais, críticas e pós-críticas. Currículo e cultura como prática de significação das relações sociais e de construção de sujeitos. Relações entre currículo e projeto político-pedagógico.
APPLE, M. W, Educação e poder, Porto Alegre : Artes Médicas, 1989. _____________Ideologia e currículo. Porto Alegre: Artmed, 1982. FORQUIN, J. C. Escola e Cultura. Aas bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar (1987). Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 48ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. FREIRE, Paulo; SHOR, Ira. Medo e ousadia. 48ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. Giroux, H. Escola crítica e Política cultural. São Paulo: Cortez A. Associados, 1987. _________. Teoria crítica e resistência em educação. Petrópolis: Vozes, 1986. GOODSON, Ivor. A construção social do currículo. Lisboa: Educa, 1996. MC LAREN, Peter. A vida nas escolas. Uma introdução à pedagogia crítica dos fundamentos da educação (1989). Porto Alegre, Artes Médicas, 2ª ed., 1997. MOREIRA, A.F. Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 1994. PALANCH, W. B. L. (2016). Mapeamento de Pesquisas sobre Currículos de Matemática na Educação Básica Brasileira (1987 a 2012). Tese de Doutorado em Educação Matemática. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. PALANCH, W. B. L.(2016). Panorama sobre Currículo em Educação Matemática. Boletim GEPEM, Rio de Janeiro, n. 68, p. 52-65. PALANCH, W. B. L.; PIRES, C. M. C. (2017). Um Panorama das Pesquisas Centradas nas Implementações e Organizações Curriculares no período de 1987 a 2012. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v. 19, n. 03, p. 1039-1056. SACRISTÁN, J. Gimeno. Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
Processos de aprendizagem em espaços extra sala, tais como museus de ciências, planetários, unidades
de conservação da natureza, empresas.
Uso de sistemas de software não formais para o ensino, como whatsapp,
youtube, redes sociais, etc.
GADOTTI, Moacir (2005). A questão da educação formal/não-formal. Institut International des droits de l’enfant (IDE). Sion (Suisse), 18 au 22 octobre 2005.
GUIMARÃEs, Mauro; Vasconcellos, Maria das Mercês N. (2006). Relações entre educação ambiental e educação em ciências na complementaridade dos espaços formais e não formais de educação. Educar, Curitiba, n. 27, p. 147- 162, 2006. Editora UFPR.
JACOBUCCI, Daniela Franco Carvalho (2008).
Contribuições dos espaços não-formais de educação para a formação da cultura científica. Em extensão, Uberlândia, V. 7, 2008.
QUEIROZ, Ricardo Moreira de; Teixeira, Hebert Balieiro; Veloso, Ataiany dos Santos; Terán, Augusto Fachín; Queiroz, Andrea Garcia de (2011). A caracterização dos espaços não formais de educação científica para o ensino de ciências. VIII ENPEC Encontro Nacional De Pesquisa. Campinas, SP.
Vieira, Valéria; Bianconi, M. Lucia; Dias, Monique (2005). Espaços não-formais de ensino e o currículo de ciências. Ciência e Cultura. On-line version ISSN 2317-6660. Cienc. Cult. vol.57 no.4 São Paulo Oct./Dec. 2005.
Essa disciplina se propõe a analisar a produção científica em Educação Matemática com foco sobre o ensino, aprendizagem, avaliação, currículo e conhecimento profissional de professores referentes aos anos finais do Ensino Fundamental e o Ensino Médio. Considera-se a diversidade de objetos de estudos relacionados a aritmética, geometria, álgebra, grandezas e medidas, probabilidade e estatística. Busca-se suscitar discussões sobre relatos de pesquisas recentes publicados em periódicos científicos, bem como, a leitura e análise de teses em Educação Matemática que foram publicadas nos últimos 5 anos. Contempla-se ainda, a multiplicidade de perspectivas teóricas e metodológicas na bibliografia adotada.
ALFONSO, Bernardo G.; GARCÍA, María T. S.; GABARDA, Irene H. Problemas Descriptivos de Fracciones. Bolema, Rio Claro (SP), v. 30, n. 55, p. 586 – 604, ago. 2016. ARAÚJO, Jussara de L.; CAMPOS, Ilaine da S.; CAMELO, Francisco J. Pesquisar o que poderia ser: uma interpretação dialética para a relação entre prática pedagógica e pesquisa segundo a educação matemática crítica. In: LOPES, Celi E.; D’AMBROSIO, Beatriz. Vertentes da subversão responsável na produção científica em educação matemática. Campinas: Mercado de Letras, 2015. p. 43-62. BARBERINO, Mariana R. B.; MAGALHÃES, Marcos N. Aprendizagem de Estatística por meio de projetos no Ensino Médio da escola pública. Educ. Matem. Pesq., São Paulo, v.18, n.3, pp.1223-1243, 2016. CLARETO, Sônia M. Matemática como acontecimento na sala de aula. Anais… 36ª Reunião Nacional da ANPEd – 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO. CORTÉS, José Carlos.; HITT, Fernando.; SABOYA, Mireille. Pensamiento Aritmético-Algebraico a través de un Espacio de Trabajo Matemático en un Ambiente de Papel, Lápiz y Tecnología en la Escuela Secundaria. Bolema, Rio Claro (SP), v. 30, n. 54, p. 240- 264, abr. 2016. D’AMBROSIO, Beatriz. La subversión responsable en la constitución del educador matemático. En G. Obando (ed). Anais… 16º Encuentro Colombiano de Matemática Educativa. Bogotá. CO: Asociación Colombiana de Matemática Educativa. (pp. 1-8). D’AMBROSIO, Beatriz.; LOPES, Celi E. Ousadia criativa nas práticas de educadores matemáticos. Campinas: Mercado de Letras, 2015. FERNANDES, Felipe. A Educação Matemática Muda. Bolema, Rio Claro (SP), v. 30, n. 55, p. 308 – 324, ago. 2016. HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: Martins Fontes, 2013. JESUS, Gilson B. O Discurso Tecnológico-Teórico e sua Contribuição na Emergência de Técnicas para Resolver Tarefas de Construção Geométrica. Anais… do VI SIPEM. 15 a 19 de novembro de 2015. Pirenópolis – Goiás – Brasil. LIMA, Tânia M. C. O discurso de professoras de matemática – um olhar para o desenvolvimento profissional. Anais… 36ª Reunião Nacional da ANPEd – 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO. LOPES, Celi E.; D’AMBROSIO, Beatriz. Sowing new and rare seeds in mathematics education. In: D’AMBROSIO, Beatriz.; LOPES, Celi E. (editors). Creative Insubordination in Brazilian Mathematics Education Research. Raleigh (USA): Lulu Press, 2015. OLAVE, Teresita M.; RETAMAL, Ismenia G. Aproximación intuitiva a la aleatoriedade, el caso de alunos de 13 y 14 años de um liceo municipal. Bolema, Rio Claro (SP), v. 30, no.56, p. 1145-1164, dez.2016. PANOSSIAN, Maria Lucia.; MOURA, Manoel O. O Objeto de Ensino da Álgebra: Pesquisas, Programas Curriculares e a Fala dos Professores. Anais… do VI SIPEM. 15 a 19 de novembro de 2015. Pirenópolis – Goiás – Brasil. POWELL, Arthur B.; PAZUCH, Vinícius. Tarefas e justificativas de professores em ambientes virtuais colaborativos de geometria dinâmica. Zetetiké, Campinas, SP, v.24, n.2, maio/ago.2016, p.191-207. SKOVSMOSE, Ole. Critique as uncertainty. Charlotte (USA): Age Publishing, 2014. TREVISAN, André L.; BURIASCO, Regina L. C. Avaliação e currículo: o caso da trigonometria. Educ. Matem. Pesq., São Paulo, v.18, n.2, pp. 551-549, 2016.
Nesta disciplina, realiza-se o estudo dos fundamentos e paradigmas da pesquisa em ensino na atualidade. O espírito crítico, os métodos de pesquisa científica, as etapas da investigação –planejamento, desenvolvimento e execução de projetos de pesquisa em ensino de Ciências e Matemática. Os diferentes métodos e técnicas – observação, entrevista, questionário, experimentos de ensino, pesquisa-ação, pesquisa bibliográfica, entre outros. Modalidades de trabalhos científicos e acadêmicos, bem como normas para sua apresentação.
ALLEVATO, Norma. Suely. Gomes. O modelo de Romberg e o percurso metodológico de uma pesquisa qualitativa em educação matemática. Bolema, Rio Claro, n. 29, p. 175–197, 2008.
BOGDAN, Robert.; BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Lisboa: Porto Editora, 1994.
BOOTE, David. N.; BEILE, Penny. Scholars before researchers: on the centrality of the dissertation literature review in research preparation. Educational Researcher, Washington, v. 34, n. 6, p. 3-15, 2005.
DENZIN, Norman. K.; LINCOLN, Yvonna. S. O planejamento da Pesquisa Qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006.
DUKE, Nell. K.; BECK, Sarah. W. Education should consider alternative forms for the dissertation. Educational Researcher, Washington, v. 28, n. 3, p. 31-36, 1999.
FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. Trad: Joice Elias Costa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
GHEDIN, Evandro.; FRANCO, Maria. Amélia Santoro. Questões de método na construção da pesquisa em educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
GOLDENBERG, Miriam. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Record, 2006.
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LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: Educ, 2002.
MINAYO, Maria. Cecilia. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 31. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
MORAES, Roque.; GALIAZZI, Maria. Carmo. Análise textual discursiva. Ijuí: Ed. Unijuí, 2011.
MORAES, Roque. Uma Tempestade De Luz: A compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. Ciência & Educação, v. 9, n. 2, p. 191-211, 2003.
MEDEIROS, João Bosco. B. Redação científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
ROMBERG, Thomas. A. perspectivas sobre o conhecimento e métodos de pesquisa. Trad:
Nesta disciplina, apresenta-se o estudo de métodos quantitativos e qualitativos de investigação em Ensino de Ciências e de Matemática com predominância do qualitativo, tendo em vista os objetivos das linhas de pesquisas e projetos do Programa. Métodos quantitativos: fundamentos; técnicas de coleta de dados (questionários, testes e escalas); análise estatística de dados (estatística descritiva ou até inferencial, a depender dos projetos dos doutorandos). Métodos qualitativos: fundamentos; técnicas de coleta de dados (questionários, entrevistas, grupos focais e observação); análise de dados qualitativos (codificação e categorização); validade e confiabilidade em pesquisa qualitativa; utilização de software gratuito para análise de pesquisa qualitativa (MAXQDA, Iramuteq ou RQDA).
Integração de Métodos: combinação de métodos qualitativos e quantitativos; características e desafios de pesquisas que utilizam ambos os métodos.
BAUER, Martin. W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017.
BOGDAN, Robert.; BIKLEN, Sari.Investigação qualitativa em educação. Portugal: Porto Ed., 1994.
BOOTH, Waune.; COLOMB, Gregory. G.; WILLIAMS, Joseph. M. A arte da pesquisa. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2019.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 11. ed. São Paulo: Ática, 1999.
CRESWELL, John. W.; CRESWELL, David. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2021.
GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação. São Paulo: Cortez, 2018.
GIL, Antonio. Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2024.
KUHN, Thomas. S. A estrutura das revoluções científicas. 1. ed. São Paulo: Perspectiva, 2020.
LÜDKE, Menga.; ANDRÉ, Marli. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. 2. ed. São Paulo: EPU, 2022.
POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 2020.
SIEGEL, Sidney.; CASTELLAN, N. John. Jr. Estatística não-paramétrica para ciências do comportamento. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Tópicos da ementa: Conceito de problema, objetivos e potencialidades de ensinar sobre, para e através da resolução de problemas. Tipos de problemas. Resolução de Problemas como metodologia de ensino, possibilidades na aprendizagem de conteúdos e no desenvolvimento de habilidades de pensamento de ordem superior em Ciências, Matemática e Tecnologias. O Pensamento Computacional no contexto da resolução de problemas.
ALLEVATO, N. S. G. Resolução de Problemas. In: Associando o computador à resolução de problemas
fechados: análise de uma experiência. 2005. 370 f.
Tese (Doutorado em Educação Matemática) – Instituto de
Geociências e Ciências Exatas, UNESP, Rio Claro, 2005.
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computer science education community? Acm Inroads, v. 2, n. 1, p. 48-54, 2011.
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Atividade Obrigatória. Envolve pesquisas em andamento e pesquisas já concluídas de alunos e egressos do Programa. Além disso, pesquisadores externos são convidados para apresentação de suas pesquisas. Aborda ainda a leitura e exploração de textos acadêmicos selecionados de acordo com os interesses do grupo.
Artigos, dissertações e teses atuais de acordo com as necessidades e expectativas dos grupos.
Estudo das diversas Tendências de pesquisa presentes no ensino de Ciências e Matemática por meio de mapeamentos de pesquisa norteados por metodologias de coleta e análise de dados distintos. Desenvolvimento de atividades que permitam aos futuros pesquisadores um olhar sobre o que se discute no cenário acadêmico em relação a suas temáticas e respectivas áreas de pesquisa.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2007. ERICKSON, F. Qualitative methods in research teaching. In M. C. Wittrock, Handbook of research on teaching. New York: MacMillan,1986, p. 162-213. FERREIRA, N. S. A. As pesquisas denominadas estado da arte. Educação & Sociedade, 23(79), 2002. p. 257-272. FERREIRA, F. A. ; SANTOS, C. A. B. ; CURI, E. . Um cenário sobre pesquisas brasileiras que apresentam como abordagem teórica os registros de representação semiótica. EM TEIA: Revista de Educação Matemática e Tecnológica Iberoamericana, v. 04, p. 1-14, 2013. Disponível em: <http://www.gente.eti.br/revistas/index.php/emteia/article/view/160>. Acesso em: 26/09/2016. FIORENTINI, D. Mapeamento e Balanço dos Trabalhos do GT 19 (Educação Matemática) no período de 1998 a 2001. CD – 25ª ANPED, 2002. Disponível em: < http://www.ufrrj.br/emanped/paginas/conteudo_producoes/docs_25/mapeamento.pdf>. Acesso em: 26/09/2016. GADAMER, H.- G. Verdade e Método I: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 1997. KILPATRICK, J. Fincando Estacas: uma tentativa de demarcar a Educação Matemática como campo profissional e científico. In: ZETETIKÊ, Campinas, SP, v.4, n.5, p. 99-120, jan/jun. 1996, pp. 99 – 120. Disponível em: <http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/MATEMATICA/Artigo_Kilpatrick.pdf>. Acesso em: 26/09/2016. ROMANOWSKI, J. P.; ENS, R. T. As pesquisas denominadas do tipo “Estado da Arte” em educação. Revista Diálogo Educacional. Curitiba, v.6, n. 19, set/dez/2006.
Este projeto desenvolve pesquisas no âmbito do ensino e da aprendizagem em Ciências, Matemática e Tecnologias, em espaços formais e não formais de aprendizagem. Desenvolve e analisa abordagens metodológicas, epistemológicas, científicas, sociais, ambientais e inclusivas inovadoras, considerando as tendências atuais expressas em documentos oficiais e nas pesquisas recentes das áreas. Abrange pesquisas em todos os níveis e modalidades de ensino, considerando as possibilidades interdisciplinares, as relações com outras áreas do conhecimento, bem como as contribuições da associação dos processos de ensino e aprendizagem com as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação. Contempla as abordagens contextualizadas que valorizam as relações entre os conhecimentos escolares e científicos, a sociedade e o meio ambiente, enfatizando o desenvolvimento da criatividade, da criticidade e do exercício da cidadania, e fortalecendo a identidade do indivíduo em suas relação com o meio em que se insere.
O referido Projeto está alocado na linha de pesquisa “Currículo, formação e avaliação de professores que Ensinam Ciências e Matemática”, abrange os dois níveis de ensino: a Educação Básica e o Ensino Superior. As investigações buscam compreender as políticas e demandas formativas no âmbito da formação inicial e continuada, incluindo as suas articulações com a Educação CTS, os seus processos identitários que constituem o professor no contexto atual, compreendendo as características da profissionalização dos professores que ensinam Ciências e Matemática, bem como de seu desenvolvimento profissional em suas diferentes vertentes epistemológicas, históricas, metodológicas e didáticas, considerando também que as formações podem ocorrer em espaços formais ou não formais de aprendizagem, envolvendo o uso ou não de tecnologias da informação e da comunicação, permitindo verificar os impactos que estas proporcionam no desenvolvimento da profissionalização docente. No que tange ao Currículo, as investigações recaem sobre a compreensão histórica, epistemológica e cultural de como os currículos foram se estruturando e qual o impacto que eles trazem na vida escolar dos estudantes, dos professores e da comunidade escolar, uma vez que eles materializam uma visão política, cultural, social e econômica da sociedade, explicitando tensões, desafios, diferentes significados e relações de poderes na sua constituição, na implantação e na implementação de políticas curriculares, podendo levar em consideração o uso de materiais didáticos curriculares que são disponibilizados aos professores e alunos para o desenvolvimento do currículo, em especial envolve os currículos de Matemática, Ciências e Tecnologias, com foco no pensamento computacional e na inteligência artificial. Em relação a à avaliação, o Projeto visa compreender as concepções de avaliação da aprendizagem, o significado do erro, os diferentes tipos de avaliações e de instrumentos utilizados na avaliação na escola e da escola, sejam elas digitais ou não, incluindo também as políticas públicas de avaliação.
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